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Principais desafios de começar uma agência digital. O que aprendeu a Brief?

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Vivemos num mundo digital: é inegável. As fronteiras entre o offline e o online vão-se misturando e, todos os dias, biliões de pessoas em todo o planeta acedem à Internet para trabalhar, comprar ou para ver apenas um filme durante os seus tempos livres.

Com esta nova realidade, um novo consumidor emerge: o consumidor digital. Mas quem é este consumidor digital?

Este consumidor digital é cada um nós. Acedemos à web para pesquisar pelo próximo smartphone que vamos comprar e deixamos uma opinião positiva online, se nos está a agradar a experiência com ele. Neste ambiente, crescem novas oportunidades de negócio e os especialistas do marketing ganham novas ferramentas e formas para criarem e aplicarem as suas estratégias de marketing. Esta é a realidade que sustentou a definição de “agência digital”.

Com o mundo a transformar-se cada vez mais digital, equipas vão-se juntando para compreender os novos desafios e oferecer às marcas e empresas soluções de comunicação que lhes permitam aproximarem-se dos seus públicos-alvo. Neste mesmo ambiente digital, a informação cresce e viaja a velocidades incríveis, transformando a Internet numa base de dados do tamanho do universo. Mas calma, nem toda esta informação é valiosa ou relevante. Este é o facto que traz o maior desafio para as agências digitais: construir de algo com valor e que se destaque neste universo criado pela Web. Para o Diogo Silva, diretor criativo da Brief, este deve ser o “principal foco das agências criativas, de forma a que, através deste, possam ajudar empresas e marcas a serem relevantes e a serem o tipo de empresa que muitas vezes falta no mundo digital”. Podemos soar repetitivos, mas relevância é a chave para ter uma presença online bem-sucedida.

Especialize-se

Quando o Diogo Silva e o Robson Junior começaram a Brief há 5 anos atrás, eles pretendiam fazer uma abordagem 360º à área da comunicação, significando isto que a Brief tentaria responder a todos os desafios criativos que pudessem eventualmente chegar, e que também podiam correr mal. Foi logo aqui que decidimos mudar. Foi neste momento que decidimos especializarmo-nos. Era a oportunidade da, então recém-nascida Brief, fazer a diferença naquilo em que a sua equipa era melhor. Sim, adivinhou: digital. Este tem que ser o nosso primeiro conselho se está a pensar começar uma agência criativa – defina o que é que a sua equipa faz de melhor. No nosso caso, digital era o que fazíamos de melhor (e ainda é!). A Comunicação é um campo extremamente rico, com diferentes ramos e áreas. A decisão de vincar a especialização acaba também por transmitir confiança aos seus clientes. Mostra claramente que há segurança em relação aos skills mais fortes.

Mantenha-se a par das mudanças

Ok, imagine que já tem uma marca muito bem-sucedida e que está muito bem posicionada no mercado. Já não tem que se preocupar com nada, certo? Errado! Tem de continuar a preocupar-se e se trabalha no mundo digital isto torna-se ainda mais crucial. Porquê? Porque as ferramentas digitais e o mercado digital estão em constante alteração. O que é tendência hoje certamente já não o é amanhã. Tem de seguir estas mudanças constantes. Leia (e muito), siga as suas marcas e especialistas favoritos – mantenha-se atualizado e continue a ser ativo. O mundo não pára e também não o pode fazer. Aqui está, então, outro desafio de criar uma agência digital (e um dos mais difíceis de ultrapassar): manter-se atualizado das alterações na indústria. Estar atento ao que acontece no mundo pode potenciar a sua criatividade e mesmo a sua produtividade. Imagine que descobre que a roda existe muito depois de toda a gente já o saber. Estranho, não é?

Uma agência digital construída por pessoas.

Ter uma equipa construída por pessoas incríveis e hábeis pode fazer a diferença quando tenta ultrapassar alguns problemas. É assim que chegamos a este desafio, que é o de construir uma equipa. As pessoas são surpreendentes e irá descobrir coisas incríveis sobre elas no desenvolvimento de uma agência digital. Primeiramente, e obviamente, a sua agência precisa de pessoas que pensem criativamente. Procure por pessoas que consigam ser a “luz” nos tempos mais sombrios (a nossa equipa até consegue ser poética, vê?). Pessoas que consigam sonhar enquanto se mantêm focadas. Pessoas que consigam pensar como um rebelde, mas também como um conservador. Ser criativo numa agência digital significa adaptar o seu discurso a diferentes públicos-alvo e isso requere vários tipos de abordagens – De forma a que a sua agência seja a diferença, irá precisar de uma equipa única. Em segundo lugar, ofereça dedicação e transparência à sua equipa. Já alguma vez leu a frase “as suas vibrações atraem a sua tribo”? Siga este princípio. Seja o tipo de pessoa com quem os outros queiram trabalhar. Pessoas motivadas resultam em práticas de trabalho fluídas. Um dos valores da Brief é esta mesma dedicação e respeito pela sua equipa, projetos e clientes. O Diogo afirma que é a chave do nosso sucesso, e o resto da equipa também acredita piamente que assim seja.

A Criatividade produz coisas surpreendentes.

Agora que tem uma equipa criativa tal e qual a da Brief, o que vem a seguir? O próximo passo é transformar esta mesma criatividade numa ferramenta. Fazer parte da indústria criativa é, por si só, um desafio bastante grande. Precisa de ter ideias e criar conteúdo notável continuamente. Por vezes, o nosso pensamento criativo cria uma nuvem de ideias na nossa cabeça e, se não somos cuidadosos, podemos ficar confusos. O nosso conselho é que se mantenha com foco e que organize as suas ideias. De todas elas, escolha aquelas que considere mais relevantes (adoramos esta palavra) e eficazes para a estratégia que está a tentar delinear. Lembre-se que a eficácia é o seu objetivo principal, por isso o final não tem apenas de ficar bonito. Tem de funcionar. É aqui que está o núcleo do desafio. Faça um “brainstorm”, aponte todas as ideias, mas mantenha a funcionalidade em destaque.

Uma agência digital positiva.

Trabalho de uma forma criativa e eficaz, de forma a entregar os melhores produtos e ideias aos projetos onde está envolvido. Então como consegue realmente fazer a diferença no mundo e na sociedade? Adicionando esforço para produzir uma mudança positiva em todos os projetos que desenvolve. Se ser criativo é também ser atento ao que o rodeia, então preocupe-se com os resultados do que está a entregar. Existem várias formas de um projeto criar impacto em outras pessoas ou mesmo na indústria. Mantenha em consideração a sustentabilidade e o ambiente, por exemplo, enquanto passar os conceitos do papel para o mundo real. “Com grande poder, vem grande responsabilidade” (temos fãs de super-heróis no escritório) e a criatividade é um poder, então use-o de forma consciente. Tivemos o prazer de trabalhar com vários projetos e marcas que também procuram esta mesma mudança. Pode conhecê-los aqui. Também se irá sentir incrivelmente bem depois de conceber algo que é bom de várias formas, acredite.

Transformar problemas em desafios.

Por vezes, as coisas não correm como pretendíamos que corressem. Na construção de uma agência digital, considere dificuldades e tempos difíceis, porque eles aparecem.  Às vezes surgem cortes de orçamento, que exigem a redefinição de estratégias ou é-lhe concedido um intervalo de tempo mais apertado para conseguir acabar todas as tarefas. Mas não encare estas dificuldades como “problemas”. Nós nem sequer apreciamos essa palavra, já que ela promove a desmotivação. Encare-as como nós as denominamos aqui na Brief – desafios. Isto é o que elas são, já que conseguem ser ultrapassadas. Aceite-as e acredite nas suas capacidades. É aqui que entra a palavra “prioridades”. Defina o que deverá ser concluído em primeiro lugar e foque-se nessa escolha. É fácil perder-se, mas, com alguma organização, consegue tomar o caminho certo para resolver estas eventualidades. Não receie os desafios, receie quando as coisas parecem “demasiado fáceis”. Elas nunca o são.

Claro que existem mais desafios que pode enfrentar na construção de uma agência digital, mas com a prática começa também a perceber como ultrapassá-los. Como o Diogo disse: “a forma perspicaz e criativa com que transformamos os desafios em oportunidades é essencial para o sucesso de todos os projetos”. Tal como o mundo digital está a crescer, também o está a exigência do consumidor, por isso o esforço para ser único deve alimentar a sua trajetória. Para alcançar este e outros objetivos, também irá precisar de pessoas únicas, por isso, acredite nelas. Pessoas motivadas criam grandes ideias e, consequentemente, produzem a mudança no mundo – para melhor, claro! O que pensa sobre os objetivos que as agências digitais devem procurar atingir? Concorda connosco? Partilhe a sua opinião com a Brief!

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